SOZINHA
Ela senta sozinha No canto abandonado, de seu quarto Perdeu sua vida, seu amável passado, Ela costumava amar, sentir e ter compaixão Mas agora a sua vida rumou para lugar nenhum, lugar nenhum Ela se sente atacada E não pode se desprender Como cordas segurando Ela não pode deixar ir Ela implora e suplica E ela tenta se libertar E cai nos seus joelhos O que está segurando ela? Ninguém sabe Talvez a sua sombra A sombra do destino, Ela está miserável cada dia, cada semana Enquanto lágrimas começam A correr pelas suas bochechas Esperando pelo dia dela vir, Para ela espionar libertação O dia não começou.... Ferrões, cordas, Eles a seguram Ninguém percebeu Ou se importou Ninguém sabe, Como ela realmente é Lá no fundo, Oh o que há para esconder? Ela está nervosa, amedrontada, assustada e fraca Ela deve observar atentamente ou chegar ao ponto máximo daquele canto do seu quarto Abrir seus olhos e encarar o destino Talvez ela tenha, talvez ela tenha Ela acordou um dia e viu a luz O seu amor e compaixão, todos desapareceram E ela correu por sua sombra e começou a Implorar e suplicar enquanto ela caiu em seus joelhos e finalmente, Ela se libertou
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